Sites comuns são aqueles que trafegam pela rede de forma pura e legível em “HTTP”. Sites HTTPS utilizam criptografia para embaralhar os dados da página de tal maneira que só o navegador do visitante possa desembaralhá-la. Esse processo impede dois ataques:
1. a leitura da página por um espião que possa estar interceptando conexão;
2. adulterações: como os dados estão embaralhados, uma alteração criaria uma página corrompida.
O alerta de site “não seguro” já é exibido pelo Chrome em páginas sem criptografia que apresentam campos para a digitação de números de cartão de crédito ou senhas. Dessa maneira, o navegador dá destaque para o risco de dados serem interceptados.
A ausência de criptografia permite que qualquer página visitada, mesmo aquelas que só possuem conteúdo estático, estão sujeitas a serem interceptadas ou adulteradas quando não estiverem trafegando em uma conexão criptografada.
Muitos sites, inclusive sites de instituições financeiras até alguns anos, usavam criptografia apenas em páginas sensíveis, deixando de lado o recurso em suas páginas iniciais ou informativas. Pela nova regra do Chrome, sites que ainda fizerem isso serão marcados como “não seguros”.
Imagem: Avisos de página não segura no Firefox (superior) e Chrome. (Foto: Reprodução)
Uso de criptografia está aumentando
De acordo com o Google, 68% do tráfego dos sites visitados por usuários do Chrome no Windows e o Android já é criptografo. Entre usuários de macOS e Chrome OS, a proporção é ainda mais alta: 78%. Dos 100 maiores sites da web, 81 já utilizam conexões seguras e criptografadas para todas as suas páginas.
Em 2016, esses números eram menores: 42% do tráfego de usuários de Windows e Android era criptografado e 37 dos 100 maiores sites usavam criptografia em todas as páginas.
Sites pequenos também se beneficiaram com a disponibilidade de certificados gratuitos para o uso de criptografia. O HTTPS depende da presença de um certificado de segurança. Esses certificados são, em grande parte, emitidos por empresas especializadas, que cobram pelo serviço. No entanto, a organização sem fins lucrativos “Let’s Encrypt” e outras iniciativas de certificados grátis derrubaram o custo para adoção da tecnologia.
Imagem: Aviso de site seguro no Chrome em visita á Wikipedia. (Foto: Reprodução)
Sites ‘seguros’, porém falsos
Embora o uso do “HTTPS” indique que um site use criptografia, isso não significa que o site é “legítimo” ou “seguro”. Sites clonados, fraudulentos e falsos podem apresentar o cadeado e o rótulo de “seguro” com facilidade, desde que não utilizem o endereço real do site.
Por exemplo, se uma instituição financeira tivesse o endereço “banco.exemplo.br”, um criminoso poderia colocar um site falso em “banc0.exemplo.br” (com o número zero no lugar da letra “O”) e ainda receber um certificado de segurança e o rótulo de “seguro”. Isso é possível porque ele está em um endereço diferente do site verdadeiro — ainda que a diferença seja mínima.
O cadeado de segurança e o HTTPS são uma garantia a mais e necessária para a navegação segura na web, mas eles não dispensam uma verificação cuidadosa do endereço acessado.
Como instalar
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(Com informações de Google e G1)
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