Conquistar um desempenho progressivo no que compete ao trabalho é um processo desafiador, mesmo para os melhores profissionais, uma vez que a incerteza e estagnação são constantes, mas o Learning Agility é uma ferramenta de ajuda nesta questão.

As equipes de Recursos Humanos lidam diretamente com a escolha de profissionais para integrar o time das empresas, uma tarefa de extrema importância, visto que suas atividades geram impacto sobre a produtividade do negócio. 

Para além da comprovação de habilidades, experiência e nível acadêmico, o RH acompanha o colaborador em toda sua jornada até o desligamento da empresa, um processo que visa estimular o desenvolvimento constante de suas qualidades.

Na fase inicial, a adaptação do funcionário ao ritmo da empresa pode ser rápida, mas com o tempo, é provável que o aprendizado chegue a um platô, isto é, uma fase de estagnação. Prevenir o surgimento e sair deste estado é o objetivo do Learning Agility.

A metodologia, nascida em meados de 1980, é utilizada por funcionários de todos os níveis organizacionais, incluindo gestores estratégicos em postos de diretoria nas grandes instituições. Os tópicos abordados neste artigo são: 

  • O desenvolvimento da gestão de pessoas até o Learning Agility;
  • Como o Learning Agility se traduz na liderança empresarial;
  • As características fundamentais do Learning Agility;
  • Os benefícios da metodologia.

Em um sistema de etiqueta tag personalizada, o conceito é explorado com base nas características ideais de um aprendizado ágil, como estimular essas qualidades e como elas se fazem presentes nas rotinas diárias dos espaços corporativos.

Learning Ability na gestão de pessoas

As empresas enfrentam grandes desafios no que diz respeito à identificação e retenção de talentos no cenário corporativo atual. A expansão das ferramentas digitais trouxe prosperidade ao mercado de bens e serviços, multiplicando o número de negócios.

Com isso, os empreendimentos desfrutam de um ambiente mais propício para operações comerciais, com abundância de recursos materiais e pessoais, mas com uma intensa concorrência por todos eles, enfatizando a relevância da gestão de pessoas. 

Este trata-se de um segmento da Administração que deu origem ao departamento de Recursos Humanos, especializado na área. Reúne uma série de técnicas focadas na melhoria do capital humano nas empresas, com base nos princípios da:

Motivação

A motivação é um dos pontos mais discutidos no estudo das organizações. Um dos primeiros princípios abordados nas teorias do trabalho, é apontado como o principal combustível para a produtividade do corpo de funcionários de uma empresa.

Os primeiros tratados sobre a motivação são datados no meio do século XX, como uma observação dos desdobramentos do método fordista de produção. As famosas linhas de montagem eram caracterizadas pela alta rotatividade de contratações.

O envolvimento dos funcionários com as operações da empresa eram mínimos e marcados pela execução de uma única tarefa, sem mobilidade na hierarquia. Tal rigidez foi a raiz de sua queda durante a ascensão do consumo personalizado.

Conforme as estruturas do mercado contemporâneo se tornaram mais sofisticadas, as demandas do público migraram do paradigma de acesso rápido e barato a itens iguais para o consumo de estima, onde o produto reflete a personalidade de seu detentor.

O estilo de trabalho engessado das linhas de montagem não refletia, nos funcionários, a mudança de motivações percebida no consumidor. Essa desarmonia entre grupos de interesse do negócio geraram prejuízos que desencadearam o estudo da motivação.

Tal panorama exemplifica a atuação de necessidades de ordem básica, fisiológica e necessidades voltadas para a percepção de si mesmo, como elas atuam entre si e como podem alterar a produtividade das equipes de trabalho em aluguel de sala por hora.

Liderança

A liderança é importante para a gestão de pessoas, um conceito vital para o Learning Agility. Seguindo o caminho da personalização da produção e a entrada de motivações de ordem existencial nos hábitos de consumo, surge a criatividade no espaço de trabalho.

A criatividade é um fator intangível que ganha espaço nas corporações, uma vez que trata daquilo que é inovador, atraente e lúdico. Neste cenário, crescem as teorias da publicidade junto à indústria de tecnologia e telecomunicações, sob a face da TV e do rádio.

Vender uma limpeza de carpete empresarial é uma tarefa que envolve lideranças de marketing voltadas para a comunicação e o desenvolvimento de peças criativas, um modelo de trabalho que exigiu uma releitura da delegação e autonomia do profissional.

Portanto, as lideranças podem ser definidas majoritariamente como autocráticas e liberais. O primeiro modelo, mais antigo, é ideal para equipes responsáveis por atividades técnicas, que exigem uma estrutura mais rígida de execução do trabalho.

A liderança liberal surge como um modo de otimizar as equipes de trabalho em tarefas que exigem criatividade e grande processamento mental, como ações promocionais em tenda para eventos, cada vez mais comuns na indústria a partir da década de 1960. 

Na abordagem Learning Agility, a capacidade de liderança é tratada como o motor do aprendizado dos colaboradores e o elemento que impede sua estagnação, explorando as melhores características em cada um. 

Esse novo paradigma da liderança traduz as mudanças no mercado consumidor para dentro dos espaços corporativos, promovendo a adaptabilidade na estrutura e a personalização na comunicação entre membros da equipe e líderes. 

Learning Agility aplicado a partir da liderança

A abordagem Learning Agility passa pela definição das características de um líder que constrói uma cultura de aprendizado ágil. Os indivíduos com alta capacidade de aprendizado ágil desenvolvem inclinações para:

  • Curiosidade;
  • Plasticidade e adaptabilidade;
  • Potencial introspectivo;
  • Raciocínio focado na detecção e resolução de problemas;
  • Projeção de resultados;
  • Comunicação.

Tais características precisam ser nutridas com ações diárias mesmo naqueles que possuem traços de personalidade e temperamentos propícios para essas qualidades. A atuação destas em uma cultura de Learning Agility se manifesta em quatro dimensões.

1 – Gerenciamento pessoal

O gerenciamento pessoal diz respeito à capacidade do indivíduo de provocar elementos de motivação para si mesmo, de modo a determinar atividades de acordo com critérios de contribuição para o objetivo final, selecionadas em envelope a4 personalizado.

Organização

A organização no Learning Agility é a capacidade de dissecar uma tarefa em suas fases, seja no trabalho com equipes ou unidades. No gerenciamento pessoal, parte do princípio da aplicação que nasce no líder e alcança o todo. As fases são: 

  • Identificação objetiva: tradução de subjetividades envoltas na meta;
  • Reconhecimento das habilidades necessárias;
  • Formação da estratégia de ação;
  • Coleta de evidências.

A partir da organização, é possível explorar outros pontos importantes para o aprendizado ágil, uma vez que a exploração de suas fases contribui com o entendimento do processo e dos desafios enfrentados para alcançar o objetivo. 

Reflexão

A reflexão diz respeito à capacidade introspectiva do líder e sua consequente implementação na cultura organizacional. Provoca uma percepção mais profunda da realidade, como o impacto de etiqueta personalizada para bolsas no consumo.

2 – Comunicação

A comunicação é outra dimensão do Learning Agility, interferindo sobre a memorização e raciocínio lógico, em esfera individual, e melhorando a integração entre múltiplas habilidades e solução de conflitos, na esfera coletiva.

Habilidades de interação

As habilidades de interação são aquelas voltadas para a melhoria do relacionamento interpessoal. Orquestradas pela empatia, buscam adaptar a comunicação às necessidades e idiossincrasias do indivíduo, uma ação como revelar fotos polaroid.

Habilidades de linguagem

As habilidades de linguagem são mais técnicas, voltadas para o uso correto das múltiplas formas de comunicação falada e escrita previstas em determinado idioma. Buscam adaptar a comunicação à absorção cognitiva do receptor.

3 – Pesquisa

A pesquisa é uma dimensão do Learning Agility que aborda a coleta de evidências sob os pontos de vista da confiabilidade na escolha e leitura de fontes, junto ao domínio das ferramentas de mídia, usadas para sintetização e compartilhamento de dados.

4 – Raciocínio

Seja na produção de software ou de caneca personalizada acrílico, o raciocínio no aprendizado ágil trabalha com o pensamento crítico, o pensamento criativo e a capacidade de transferir e sintetizar hipóteses distintas. 

Benefícios do Learning Agility

O Learning Agility traz muitos acréscimos ao processo de lapidação do conhecimento nos espaços corporativos, sendo uma metodologia aplicável em qualquer indivíduo, em qualquer nível acadêmico ou hierárquico de um negócio. São seus benefícios:

  • Maior motivação dos colaboradores;
  • Aumento de produtividade;
  • Criação de uma cultura inovadora;
  • Stakeholders mais engajados.

Portanto, o aprendizado ágil pode transformar a maneira como os gestores comunicam o negócio aos seus colaboradores, gerando um valor que pode ser empregado em suas vidas pessoais e melhorar significativamente a satisfação do funcionário.

Conclusão

O Learning Agility é uma metodologia que esclarece os processos de aprendizado da mente humana, uma conquista possível por sua disposição em lapidar as qualidades naturais de gestores e colaboradores em um empreendimento.

As aplicações do Learning Ability vão além dos espaços corporativos, chegando até estudantes de todas as áreas do conhecimento e indivíduos que desejam extrair o máximo de suas experiências e das informações as quais entram em contato. 

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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